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Pegula é uma das melhores jogadoras do WTA Tour sem nunca ter ganho um Major e o facto de ter chegado à final é ainda mais impressionante se tivermos em conta as lesões que sofreu no início do ano.
"Se me tivessem dito no início do ano que estaria na final do Open dos Estados Unidos, ter-me-ia rido imenso, porque era aí que estava a minha cabeça. Não pensava que estaria aqui", disse aos jornalistas.
"Por isso, conseguir ultrapassar todos esses desafios e ter uma oportunidade de conquistar o título no sábado... no meu país, no meu Slam caseiro. É perfeito, de facto", acrescentou.
No seu caminho está a atual bicampeã do Open da Austrália, Sabalenka, cujo serviço estrondoso e golpes de forehand têm dominado as adversárias em Flushing Meadows este ano.
A bielorrussa, segunda cabeça de série, está à procura de redenção depois de ter deixado escapar a final do US Open do ano passado para a americana Coco Gauff, depois de ter ganho o primeiro set.
"No ano passado foi uma experiência muito dura, uma lição muito dura. Eu não estava preparada. Depois fiquei emocionada. Depois, não consegui lidar com o público", admitiu.
Sabalenka ganhou cinco dos sete encontros entre ambas, mais recentemente uma vitória em sets diretos na final do Open de Cincinnati, mas espera uma dura luta este sábado.
"Tivemos muitas batalhas fantásticas no passado, partidas realmente difíceis e apertadas. Ela está a jogar um ténis incrível. Jogámos recentemente em Cincinnati e foi um jogo muito difícil. Apesar de eu ter fechado o jogo em dois sets, não foi assim tão fácil. Ela está a jogar o seu melhor ténis, diria eu, e sente que está de volta ao bom caminho. Mal posso esperar para jogar contra ela", pontuou.