Recorde aqui as incidências do encontro
“Foi, sem dúvida, um encontro muito difícil. Conhecemo-nos muito bem e temos treinado muitas vezes juntos aqui em relva, além de sermos amigos. Foi um encontro especial. Consegui jogar um bocadinho melhor nos dois tie-breaks e foi isso que fez a diferença”, explicou Rocha, em declarações à Lusa.
O atleta natural do Porto, que ocupa o 177.º lugar no ranking ATP, bateu o seu habitual parceiro de pares, atual 155.º colocado na mesma hierarquia, em dois sets, com os parciais de 7-6 (7-5) e 7-6 (7-5), ao fim de uma hora e 36 minutos.
“Estou a sentir-me a jogar a um bom nível e agora tenho o Mark Lajal pela frente. Conheço-o mais ou menos, não muito bem, mas vou focar-me mais no que tenho e posso fazer para o ganhar. Estou muito motivado e confiante para a segunda ronda de Wimbedon”, acrescentou o tenista português, antes de defrontar o atleta da Estónia (262.º ATP).