Desde então, Gauff ganhou o Open dos Estados Unidos e chegou às meias-finais do Open da Austrália e do Open de França.
"Quem me dera que, há um ano, eu pudesse ver-me agora depois daquele jogo", disse a americana aos jornalistas no sábado.
"Foi um momento difícil para mim. Acho que nas primeiras duas ou três semanas depois disso, eu estava realmente num lugar escuro. Foi difícil para mim aperceber-me de que tenho tanto tempo. Quando isso acontece, sentimos o peso de tudo sobre nós. Acho que tinha grandes expectativas naquela idade. Ainda tenho".
Gauff disse não sentir qualquer pressão extra antes de defrontar a também americana Caroline Dolehide na primeira ronda, na segunda-feira.
"Com Wimbledon, estou muito relaxada para este ano. Não tive um grande Wimbledon no ano passado. É como se não pudesse piorar, só pode melhorar ou ficar na mesma", afirmou.
A número dois mundial disse não se importar com o facto de a cabeça de série Iga Swiatek, que a derrotou em 11 dos 12 encontros, ter sido colocada no outro lado do sorteio, uma vez que precisava de vencer toda a gente para ganhar.
"Penso que todos têm as mesmas hipóteses e o que importa é quem consegue ter um melhor desempenho nessa semana", terminou.