Sabalenka é a primeira cabeça de série em Wuhan na ausência de Swiatek, que se retirou do torneio WTA 1000 depois de anunciar a sua separação do seu treinador nos últimos três anos, Tomasz Wiktorowski.
Sabalenka, que foi derrotada nos quartos de final em Pequim na semana passada por Karolina Muchova, pondo fim a uma série de 15 vitórias consecutivas, pode tornar-se a primeira tricampeã em Wuhan.
"Claro que é algo que quero muito fazer (tornar-me número um), é um dos meus objetivos. Mas aprendi no passado que se nos concentrarmos na classificação, na defesa dos pontos e em todo esse tipo de pressão, as coisas podem facilmente correr mal", disse a bielorrussa, que venceu os Opens da Austrália e dos EUA este ano.
"Por isso, prefiro concentrar-me em mim e, quando estou em campo, tento dar o meu melhor ténis e lutar por cada ponto. Se conseguir dar o meu melhor ténis, sei que posso tornar-me o número um mundial", completou.
O Open de Wuhan está de volta ao calendário WTA pela primeira vez desde 2019, ainda antes da pandemia de Covid.
Sabalenka conquistou títulos consecutivos em Wuhan em 2018 e 2019.
"Já passou algum tempo desde que estive aqui e lembro-me que a primeira vez que ganhei Wuhan foi um momento muito especial. Ganhar duas vezes seguidas foi muito especial. Fiquei muito triste por não ter podido voltar no ano seguinte", disse Sabalenka.
"E agora, ao regressar, tudo me faz sentir em casa e tenho memórias muito bonitas do passado. Espero realmente poder repetir o meu resultado de 2019", sustentou.