Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Inês Barros fala em ano de ouro ao receber Prémio de Excelência do COP

Inês Barros conquistou quatro medalhas de ouro em fosso olímpico e o apuramento para Paris-2024
Inês Barros conquistou quatro medalhas de ouro em fosso olímpico e o apuramento para Paris-2024COP
Inês Barros considerou esta quinta-feira que viveu "um ano de ouro", com quatro medalhas de ouro em fosso olímpico e o apuramento para Paris-2024, que lhe valeram o Prémio de Excelência do Comité Olímpico de Portugal (COP).

"Para mim, isto foi o ano de ouro, foi mesmo assim. Foram as conquistas de tudo o que eu ainda tinha para alcançar, que era aquilo que me faltava, eram estas quatro medalhas", assumiu.

Na Celebração Olímpica, em Lisboa, a atleta, de 22 anos, disse que o prémio que recebeu "representa tudo, representa o trabalho de uma equipa, o trabalho de uma vida".

"Aumenta sempre (a responsabilidade). Quanto mais prémios, mais a responsabilidade. Mas temos de continuar a fazer o nosso melhor", afirmou.

Em relação a Paris-2024, Inês Barros diz que agora "é trabalhar, trabalhar, trabalhar".

"Tem de ser, temos de trabalhar mais para conseguir alcançar os nossos objetivos lá", referiu.

A jovem penafidelense está a estudar Medicina Veterinária e admite que vai "tentar deixar uma parte em 'stand-by' do curso".

"Mas não vai ser muito preocupante. Vou continuar a ter algumas aulas, vou continuar a ir às aulas, a fazer alguns exames. Mas sim, não vai ser o (ano) completo", completou.

Inês Barros foi campeã europeia de fosso olímpico, garantindo a primeira vaga para Portugal nas provas femininas de tiro com armas de caça em Jogos Olímpicos.

Antes de garantir o título europeu, Inês Barros já tinha conquistado outras três medalhas de ouro em provas internacionais, na prova individual da Taça do Mundo do Egito e nas provas de equipas mistas dos Mundiais e da Taça do Mundo do Chipre, ao lado de João Paulo Azevedo.

O canoísta Fernando Pimenta também recebeu o Prémio de Excelência do COP, além de um galardão por ter sido campeão do mundo de K1 1.000 metros, embora não tenha podido estar presente na Celebração Olímpica, por estar a estagiar na Colômbia.

"Fico muito feliz por receber mais uma vez este prémio. (...) É um prémio muito importante, motivador, que mostra a consistência do trabalho que estamos a fazer", disse, num vídeo enviado desde a Colômbia.