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Villas-Boas assume vontade de criar equipas femininas de andebol e hóquei

LUSA
Villas-Boas assume vontade de criar equipas femininas de andebol e hóquei
Villas-Boas assume vontade de criar equipas femininas de andebol e hóqueiFC Porto
O presidente do FC Porto, André Villas-Boas, manifestou esta quarta-feira, em Luanda, a intenção de implementar no clube equipas femininas de andebol e hóquei em patins, reconhecendo o potencial desportivo de Angola e a importância de parcerias.

Villas-Boas referiu que o futebol será sempre a modalidade principal do clube, assumindo o desejo de “criação de parcerias e academias relacionadas, principalmente, com o futebol”, mas também com outras modalidades.

O povo angolano continua a crescer do ponto de vista desportivo em várias modalidades, com novos talentos, nomeadamente no basquetebol, no andebol feminino, que é uma modalidade que o FC Porto não tem na sua vertente feminina, mas que gostaria de implementar e também no hóquei em patins”, disse.

Villas Boas assegurou que o governo angolano vai dar total apoio para a materialização dos protocolos desportivos nos territórios angolano e português, depois de se ter encontrado com o ministro da Juventude e Desportos do país, Rui Falcão.

O líder portista admitiu que o clube pode participar nas festividades dos 50 anos da independência, a celebrar em novembro do próximo ano.

Falámos também sobre as festividades que estão relacionadas com os 50 anos de independência de Angola, e esperamos que o FC Porto possa também marcar presença nessas festividades seja em que modalidade for, mas que também siga este propósito de estar próximo do povo angolano” referiu.

O secretário de Estado do Desporto de Angola, Paulo Madeira, referiu que o governo do colocou um desafio ao FC Porto, no sentido de aproveitar o facto de o clube ter “um dos mais competentes departamentos médicos de Portugal”.

Paulo Madeira manifestou o interesse do governo na colaboração portista com o Centro Nacional de Medicina Desportiva (CENAMED), de forma a que haja um aumento de quadros competentes a nível da medicina do desporto, que permita a implementação “como medida obrigatória a necessária realização dos chamados exames de aptidão física para todos desportistas”.