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Voleibol: SC Braga lamenta e repudia atos de violência após jogo das equipas femininas

LUSA
SC Braga derrotado pelo FC Porto em voleibol feminino (2-3)
SC Braga derrotado pelo FC Porto em voleibol feminino (2-3)SC Braga
O SC Braga “lamenta e repudia” os episódios de violência ocorridos no sábado após o jogo de voleibol com o FC Porto e nega, em comunicado divulgado esta segunda-feira, a ligação de funcionários aos atos.

O clube manifesta-se “solidário com os adeptos que tenham sido vítimas de qualquer tipo de agressão”, que refere terem ocorrido “fora do recinto desportivo e das suas instalações”, e garante total colaboração com as autoridades.

Em causa estão os atos de violência ocorridos contra adeptos do FC Porto por elementos encapuzados no exterior da Arena SC Braga, após o jogo do campeonato nacional feminino de voleibol, que os dragões venceram por 2-3.

O SC Braga irá reunir nas próximas horas “com as diversas entidades no sentido de aprofundar qualquer tomada de ação que evite tais ocorrências futuras, mesmo perante a evidência de que o controlo da via pública foge da sua esfera de competência.

Importa clarificar, a bem do rigor, que é falsa e intolerável qualquer associação de funcionários do SC Braga aos factos verificados”, esclarece o clube, assegurando que foram adotados todos os procedimentos no sentido de garantir as melhores condições de acesso e permanência no recinto.

O SC Braga manifesta a sua preocupação para “a crescente frequência de episódios desta natureza, envolvendo adeptos de várias equipas e em eventos de diversas modalidades.

De acordo com o clube, estes atos são perpetrados “por grupos que cabe às autoridades identificar e desmantelar e que não podem continuar a servir-se do desporto, do bom nome das instituições e, acima de tudo, da segurança dos adeptos para promoção de disputas particulares.

Em defesa do superior interesse do público do desporto, o SC Braga não deixará de partilhar com as autoridades toda e qualquer informação que obtenha e que ajude a identificar, isolar e afastar qualquer indivíduo ou grupo de indivíduos”, adianta.

Os arsenalistas instam ainda “a que todos os clubes, todas as autoridades e todos os adeptos se unam em prol da defesa intransigente dos valores do desporto, afastando qualquer associação a fenómenos de violência.