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Voleibol feminino: as declarações dos protagonistas após o Portugal-Espanha (0-3)

Portugal derrotado por Espanha
Portugal derrotado por EspanhaFederação Portuguesa de Voleibol
Declarações após o jogo Portugal-Espanha (0-3), para o Grupo E da fase de qualificação para o Europeu feminino de voleibol de 2026, disputado este domingo, no pavilhão municipal de Santo Tirso.

Recorde as incidências da partida

Hugo Silva, selecionador de Portugal

Análise: “Os erros são fruto da imaturidade. Precisamos de embates destes. No jogo anterior, a Geórgia teve boas fases e obrigou-nos a lutar pelo resultado (triunfo por 3-0). Hoje, estava do outro lado uma equipa muito experiente, habituada a lutar por fases finais do Europeu ou da Golden League, com atletas maduras. Tivemos de refazer a equipa no último mês. É preciso dar tempo a estas jogadoras. Há um ano pela frente para lutar pela qualificação".

"Queremos bater-nos de igual para igual com a Espanha, mas isso faz com que a equipa se retraia e sinta muito o erro. A partir do momento em que a diferença no marcador era maior, elas jogaram mais à vontade e foram atrás do resultado".

Qualificação: "Qualquer ponto nesta qualificação pode ser decisivo para a classificação. Vamos também esperar pelos resultados dos outros grupos. Mas vamos trabalhar a equipa e acreditar que, no próximo ano, é possível ir a Espanha e vencer sets por forma a conquistar pontos".

Leia a crónica da partida

Jogadoras: "É importante as jogadoras terem utilização nos clubes, para crescerem. Se não tiverem utilização, temos de pegar nelas num mês e prepará-las para as grandes competições. Vamos para uma Golden League (em 2025) que se avizinha difícil. Se nos quisermos manter lá, temos de fazer crescer esta equipa”.

Amanda Cavalcanti, jogadora de Portugal

Análise: “Até nos adaptámos bem ao que a Espanha fez. A Espanha mudou bastantes coisas em relação ao esperado, mas os sets foram renhidos em muitas coisas. Do nosso lado, houve algumas coisas das mais fáceis que poderíamos ter feito melhor.

Juventude: "Somos uma equipa jovem. Temos muita margem para crescer. Este apuramento foi dividido em duas partes (verão de 2024 e verão de 2025). Por isso, temos uma época inteira para crescer. A Espanha também, mas nós somos uma equipa jovem e temos uma margem maior. Apesar de jovens, temos concentração no jogo. Isso fez a diferença no segundo jogo com a Finlândia (que ditou a vitória na Silver League de 2024)".

"Passamos a maior parte do ano nos nossos clubes. É importante que a competição seja renhida e que, acima de tudo, tenhamos muito tempo de jogo. É importante estarmos em clubes que nos desafiem, mas, acima de tudo, é importante jogarmos”.