A confusão começou num desentendimento entre Quincy Promes, jogador do Spartak, e Wilmar Barrios, do Zenit.
O árbitro interviu de pronto junto dos dois jogadores mas, ao mesmo tempo, já vários atletas começavam com empurrões e, de pronto, partindo para a violência física. Nas imagens é possível, por exemplo, ver Rodrigão, jogador do Zenit que passou pelo Gil Vicente, a pontapear Shamar Nicholson, do Spartak.
Desde o relvado ao banco de suplentes, de jogadores a equipas técnicas, viveram-se segundos de autêntica violência gratuita, que resultaram em seis cartões vermelhos: Nicholson, Selikhov e Sobolev (Spartak); Barrios, Rodrigão e Malcom (Zenit).
O jogo, em si, terminou com um nulo, sendo que nos penáltis o Zenit venceu por 4-2, ainda assim insuficiente para terminar acima do terceiro lugar do grupo B da Taça da Rússia, com nove pontos, atrás de Spartak e Samara, ambos com 12 pontos.
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